corporeidades

Ao contrário do dançarino, que jamais consegue suprimir toda a afetação de seu gesto (“a afetação aparece, como os senhores sabem, a partir do momento em que alma [vis motrix] encontra-se noutro ponto que não o centro da gravidade do movimento”), a marionete desaparece em sua própria ação: não é ela que executa a figura,… Continue reading corporeidades

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transmissão: a materialidade das tecnologias como “mapas” lógicos para entender os tipos de linguagem que elas geram

“Pierre Musso ao realizar um retrospecto da palavra rede encontra sua primeira utilização no século XII na língua francesa (réseau), vindo do latim retiolus, empregado com o sentido de designar redes de caça e pesca ou na técnica de produção de tecidos e outras formas de artesanato com o entrelaçamento de fios. Descartes no Tratado… Continue reading transmissão: a materialidade das tecnologias como “mapas” lógicos para entender os tipos de linguagem que elas geram

excrever: elementos para uma arqueologia do remix

Ampliando a discussão sobre as formas como os elementos visuais tornam-se mais presentes na escrita contemporânea (conformado formulado, por exemplo, por Landow), o campo das imagens técnicas, em suas diferentes materialidades, permite entender de que forma foi se constituindo o sonho de uma escrita não-verbal, que tem nas práticas de remix um exemplo contundente, conforme discutido,… Continue reading excrever: elementos para uma arqueologia do remix

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Uma perspectiva do tempo

<iframe width=”100%” src=”https://www.youtube.com/embed/LYSIv9KD_cg” frameborder=”0″ allow=”autoplay; encrypted-media” allowfullscreen></iframe> publicado originalmente no blog da Mostra Live Cinema http://www.livecinema.com.br/blog/715 A crítica especializada em imagens ao vivo é, geralmente, baseada na tradição de pensamento voltada ao audiovisual contemporâneo. Um universo bastante pertinente para pensar trabalhos em tempo real é o dos pensadores que dedicaram-se ao tema do tempo (ou questões… Continue reading Uma perspectiva do tempo

There’s only one way out: Exit!

publicado originalmente no blog da Mostra Live Cinema Em Exit City: Home Everywhere and Nowhere, Wim Nijenhuis afirma, no contexto de um discussão sobre o papel crítico que Wim T. Schippers e grupos como os situacionistas desempenham diante de uma sociedade funcionalista e automotiva que se consolida aos poucos durante o século XX: “Meios de comunicação… Continue reading There’s only one way out: Exit!