Marcus Bastos é Livre Docente em Comunicação e Artes pela PUC-SP, onde é professor vinculado ao Departamento de Artes, desde 2003, e ao programa de pós-graduação em Tecnologias da Inteligência e Design Digital, desde 2012. Publicou os livros Pontes, janelas, máscaras, vírus – elos entre passado e presente das artes e do audiovisual (Educ, 2023), Audiovisual ao Vivo: tendências e conceitos (com Patricia Moran, Intermeios, 2020), Limiares das Redes (Intermeios, 2014) e Cultura da Reciclagem (Noema, 2007, ebook), além de organizar Arte, memória e mídia: diálogos possíveis (com Priscila Arantes, Educ, 2024), Cineclubismo à Distância – Descentramentos no Cinema Brasileiro Contemporâneo (com Rodrigo Gontijo, Educ, 2022), Audiovisual Experimental. Arqueologias, diálogos, desdobramentos (com Natalia Aly, Pontocom, 2018), Cinema Apesar da Imagem (com Gabriel Menotti e Patricia Moran, Intermeios 2016) e Mediações, Tecnologia, Espaço Público: panorama crítico da arte em mídias móveis (com Lucas Bambozzi e Rodrigo Minelli, Conrad, 2010). Coordena, com Priscila Arantes, o Grupo de Pesquisa CNPq Arte, Memória e Mídia, que tem entre suas ações permanentes o programa Arte & Pesquisa, transmitido no canal de YouTube da TV PUC e disponível para consulta no PUC Play. Coordena o projeto de pesquisa FAPESP Experimentalismos na América Latina, numa parceria da PUC-SP com a Universidade de Antióquia (Colômbia). Foi curador, com Cauê Alves, da exposição Realidades e Simulacros, no MAM-SP (2023), com Dudu Tsuda, Paulo Hartmann e Priscila Arantes, do festival PerformAR Circuitos (2022-atual), da mostra Performix (no festival Satyrianas de 2014), da mostra Instalação/Vídeo (na Mostra SESC de Artes 2010), com Lucas Bambozzi, Marcos Boffa e Rodrigo Minelli, do Arte.Mov – Fesstival Internacional de Arte em Mídias Móveis (2006-2011), da exposição Geografias Celulares no Instituto Fundação Telefônica de Buenos Aires e Lima (2009), do Claro Curtas (2008), da mostra Ruído, no Instituto Itaú Cultural (2008) e, com Milena Szafir, da mostra Que situação, hein, Debord?, no CCBB de São Paulo e do Rio de Janeiro (2007). Em 2022, criou a performance Silêncios, com Dudu Tsuda, comissionada pelo Festival Música Estranha 9, realizado na Praça das Artes do Teatro Municipal de São Paulo. Em 2020 criou a performance Fragmentos do Luz Vermelha, com Rodrigo Gontijo, apresentada no Goethe Institut de Porto Alegre. Em 2019, tocou na banda Stereo Resistor, com Dani Dini, Diogo de Nazaré, Mario Ramiro e Roger Salatini. Criou performances como Just Words (2015) e delayscapes (2014), apresentadas em espaços como o ACUD (Berlim), o Maus Hábitos (Porto), o Paço das Artes (São Paulo), o Cine Metrópolis (Vitória) e o Lugar (Porto Alegre). Em 2014, desenvolveu os elementos audiovisuais do espetáculo de dança contemporânea Estudo para Lugar Nenhum, de Vera Sala. Criou, com Dudu Tsuda, performances como Incertezas (2017) e Ausências (2009), apresentadas em mostras como o ON/OFF (curadoria de Lucas Bambozzi no Instituto Itaú Cultural), Live Cinema (curadoria de Luis Duva no SESC Pompéia) e Continuum (em Recife), e em espaços como a Casa da Lapa, o Teatro do Centro da Terra e a Serralheria. Dirigiu vídeos como Contra Correntes (2014, comissionado para a mostra VISUALISMO, curadoria de Lucas Bambozzi no Museu de Arte do Rio de Janeiro) e Radicais Livre(o)s (2006), exibido em inúmeros festivais nacionais e internacionais, como o Pocket Films, no Centro Georges Pompidou. Em 2012 criou a performance Streaming Concert, com Wilson Sukorski, em homenagem aos 100 anos de John Cage, apresentada na Virada Cultural Paulista. Em 2011, criou a performance L3city, com Fernando Velazquez, apresentada no Dorkbot. Fez estágio de pesquisa na Universidade Humboldt de Berlin, sob supervisão de Wolfgang Ernst, com auxílio do programa PIPEq, da PUC-SP (2017). Foi professor temporário da graduação em Artes Visuais da ECA-USP (2015-2017).
Lattes http://lattes.cnpq.br/9966205713012870
Orcid https://orcid.org/0000-0001-6786-7993