O presente texto propõe uma análise da performance audiovisual contemporânea do artista paulista duVa. Mais que uma leitura crítica, o texto procura traçar relações com o cinema experimental e a pintura, elegendo procedimentos como o microcorte, o acúmulo e o pulso estroboscópico como aspectos da obra que permitem inserir Suspensão num repertório constituído por obras como Le Ballet Mecanique, The Cut Ups, Arnulf Rainer e The Flickr, além da pintura de Francis Bacon.