Paul Gavarni, Le Flâneur, 1842 “Outras vezes, encontramos o fantástico puro, moldado ao natural, e sem explicação, à maneira de Hoffman: O homem das multidões mergulha incessantemente no seio da multidão; nada com delícia no oceano humano. Quando desce o crepúsculo, repleto de sombras e luzes tremulantes, ele foge dos bairros pacificados e busca, ardoroso,… Continue reading O flaneur na cidade modernista: avenidas como artérias urbanas