O principal trabalho de Mandelbrot foi a proposta de um novo conceito de geometria que ficou conhecida como geometria fractal. O objetivo desse novo conjunto de objetos foi minimizar as lacunas deixadas pela geometria Euclidiana no que diz respeito às formas existentes na natureza. Essa nova família de formas geométricas ficou conhecida como fractais (cf. http://pt.wikipedia.org/wiki/Benoît_Mandelbrot)
A disciplina vai discutir a intersecção entre Arte e Ciência. A partir da suposição de que a máquina tem algo de diabólico e não-humano, conforme descrito por Arlindo Machado em “Máquina e Imaginário”, serão apresentados trabalhos de artistas que superaram a distinção entre ciências humanas e exatas, que por algum tempo organizou a forma como se pensava o conhecimento. De pioneiros como Buckminster Fuller e Abraham Palatinick a desdobramentos recentes como Trevor Paglen (arte e geografia), kanarinka (arte e ecologia) e Martin Wattenberg (vizualização de dados), apresentando o percurso histórico entre estes dois momentos por meio de exemplos da Land Art, da Computer Art (por meio da relação entre arte e matemática) e da Bio Art (que aproxima arte e biologia).