O artigo discute a poesia e o corpo como principais materiais na obra de Lenora de Barros, refletindo sobre como a certa altura sua produção se aproxima das práticas de autorrepresentação na cultura em rede. A partir da análise de poemas como Homenagem a George Segal e Poema, o texto reflete sobre a inserção da obra da artista no contexto da poesia visual. Ao abordar Língua Vertebral, No país da língua grande e Procuro-me, entre outros, explora os diálogos com a arte contemporânea. Dessa forma, propõe o entendimento de como a produção de Lenora de Barros transita entre diferentes circuitos. Esta última obra também serve de ponto de partida para pensar o problema da representação de si, conforme ela transita da arte para as redes sociais.
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