Este artigo discute uma série de procedimentos que amadurecem às margens dos formatos audiovisuais mais estabelecidos e ganham maior protagonismo após o processo de digitalização das linguagens que convertem texto, imagem e som em sequências de zero e um. Loops, máscaras, sinestesia e estrobo são discutidos como forma de ampliar o vocabulário crítico voltado para o audiovisual experimental.
Artigo completo na revista Paralelo 31